quinta-feira, 28 de julho de 2016

Um brinde aos chorões

Por Jennifer Delgado

Todas as emoções não são iguais nem encontram o mesmo grau de aceitação em nossa sociedade. A emoção mais aceita é a felicidade, basicamente porque é um sinal de segurança e êxito. Por isso vemos-nos obrigados a fingir felicidade; respondendo que estamos bem e sorrimos, mesmo que por dentro estamos destroçados.
A tristeza, entretanto, está catalogada como uma emoção negativa, uma emoção que se deve esconder e que, inclusive, deveríamos nos envergonhar dela. As expressões de tristeza como: ombros caídos e olhar choroso são considerados sinais de debilidade e insegurança.
É injusta uma sociedade que exige que sempre estejamos felizes e dispostos a ganhar o mundo. Porque não funcionamos assim. Frequentemente nos entristecemos. Estigmatizar a tristeza só serve para nos fazer sentir pior, para que pensemos que não somos suficientemente fortes para aguentar os problemas.
Entretanto, na realidade as pessoas que expressam sua tristeza e choram têm maior equilíbrio emocional do que aquelas que reprimem as lágrimas e escondem seus sentimentos. Um provérbio irlandês diz que “As lágrimas derramadas são amargas, mas mais amargas são as que não se derramam”.

Por que as pessoas que choram são mais equilibradas emocionalmente?

 1. Não reprimem suas emoções

Quando você se sente eufórico esconde o seu sorriso? Se escuta um som alto na sua casa a noite, você se assusta?  Só as pessoas seguras de si mesmas, com Inteligência Emocional, são capazes de reconhecer suas emoções e expressá-las, mesmo que estas sejam consideradas “negativas”. É necessário muita coragem para nadar contra a corrente expressar quem você realmente é ou como se sente nesse momento. Na verdade, o filósofo Sêneca afirmou que “Não tem maior causa para chorar que não pode chorar”.
Manter a mente fria e reprimir as emoções têm um grande custo. Não é só para nossa saúde psicológica como também a saúde física. Numerosos estudos vinculam a repressão emocional com um maior risco de desenvolver enfermidades como, por exemplo, asma, hipertensão e patologias cardíacas. Curiosamente, um estudo realizado na Universidade de Stanford descobriu que as pessoas que costumam reprimir suas emoções agem ante a pressão e ao estresse de maneira exagerada.

3. O choro é terapêutico?

Sabia que o choro estimula a liberação de endorfinas em nosso cérebro? E que nos ajudam a aliviar a dor e também fomentam um estado de relaxamento e paz? É por isto que depois de chorar, nos sentimos melhores e tranquilos. Na verdade a pesquisa verificou que não é conveniente cortar o choro, mas deixar fluir porque a primeira fase só tem um efeito ativador, mas a segunda fase tem um efeito calmante que reduz a frequência cardíaca e respiratória. Às vezes, o choro é mais benéfico que o riso.
Um estudo realizado na Universidade da Flórida, descobriu que o choro é profundamente terapêutico. Principalmente quando se une com um “remédio relacional”, ou seja, quando se aproximam outras pessoas e estas nos consolam. Verificou-se também que o choro triste, esse que está destinado a criar novos vínculos depois de uma perda, tem um poder catártico.

4. Não se submetem às expectativas sociais

As pessoas que não têm medo de chorar se sentem mais livres, são capazes de expressar-se sem se verem presas pelos convencionalismos sociais. Essas pessoas não têm medo de decepcionar aos demais nem de mostrar a sua suposta “debilidade”, porque na verdade ela não existe.
As pessoas que choram são mais verdadeiras e não querem se ver maquiadas pelas expectativas sociais. Essa consciência as levam a serem mais livres e a levar uma vida segundo as suas próprias regras. Tais pessoas são verdadeiros “ativistas” que lutam por uma sociedade mais saudável emocionalmente e não se vêem obrigadas a esconder o que sentem.

5. Conectam-se emocionalmente por intermédio das lágrimas

O choro é uma das expressões mais íntimas dos nossos sentimentos. Quando choramos na frente de alguém, é como se estivéssemos desnudando nossa alma. Por isso, as lágrimas ajudam a criar um conexão especial.
Quando a outra pessoa “aceita” a nossa tristeza, sem tentar fugir dela ou nos blindar com palavras de alento. Simplesmente, essa pessoa, nos apoia e se mantém ao nosso lado; cria-se uma conexão única. Na verdade, uma das funções das lágrimas é precisamente a de pedir ajuda, mesmo que seja de maneira indireta, mostrando nossa impotência para que os demais nos cerquem e nos confortem.

Portanto, o choro e a tristeza não devem ser percebidos como um sinal de fraqueza, mas sinal de fortaleza interna. Não choramos porque somos fracos ou incapazes. Choramos porque estamos vivos e não nos envergonhamos de expressar nossos sentimentos.
Como dizia o poeta argentino Oliverio Girondo:

Chorar a lágrima viva, chorar a choros. Chorá-lo todo, mas chorá-lo bem. Chorar de amor, de cansaço e de alegria”.


Créditos: Portal das raizes

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Limpeza dos intestinos

É o primeiro passo a ser dado num tratamento de saúde sem a qual nenhum doente se recupera da sua enfermidade (Mat. 23: 26).
Portanto, para curar ou prevenir o câncer, recomenda-se iniciar o tratamento com uma limpeza envolvendo os intestinos, sangue, mente e coração, agindo da seguinte maneira: bater no liquidificador e tomar imediatamente 6 ameixas secas sem as sementes, 1 fatia de mamão e 1 copo de suco de laranja. Tomar 3 horas depois do jantar, uma vez por semana, durante dois meses.

Créditos: Livro “A cura pela natureza” -  Solange Lutibergue

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Mágoa

Quantas vezes imaginamos a mágoa como aquilo que temos direito de ter e de levar para sempre? Isso nos deixa um pouco amargos. Mágoa em relação a alguém que nos ofendeu e isso gerou raiva. O memoralista e médico Pedro Nava, no livro Baú de ossos, diz: “Eu não tenho ódio, eu tenho memória”. Isto é, eu não estou odiando, mas algumas coisas não consigo esquecer. Algumas coisas eu não quero esquecer, algumas coisas não devem ser esquecidas: a ofensa que encontrou terreno para a humilhação, a capacidade de machucar alguém com violência física ou simbólica, um massacre produzido sobre uma comunidade. Não é para se ter ódio, mas é para se ter memória, que serve também para que não sejamos capazes de repetir ou de admitir que se repita aquilo que conosco fizeram.

Mario Sergio Cortella, autor de “Pensar bem nos faz bem”! – Ed. Vozes

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Perigos do mundo digital

Necessidade de estar conectado o tempo todo à internet, principalmente, ao celular se tornou um vício, que está interferindo nas tarefas diárias e provocando falhas cognitivas – (ato de não compreender).

O mundo digital vai, progressivamente, confundindo os seus limites com o mundo real no cotidiano de crianças e adolescentes. A internet, o telefone celular e muitos novos equipamentos de tecnologia da informação vão transformando os comportamentos e as formas de se relacionar com a família, com os amigos e com as novas possibilidades de viajar pelo mundo sem sair de casa.

Nesta realidade virtual, todos os adolescentes podem disfarçar melhor a ansiedade, a confusão, os medos e a alegria da passagem à vida adulta. Podem até superar os pais e muitos professores que nem conseguem ficar conectados ou “plugados”. Aliás, o idioma agora é o “internetês” com abreviaturas, emoticons e maneiras diferentes de se expressar e comunicar. Muitos nem conseguem mais escrever no papel e nem sabem o que é caligrafia e gramática!

A era digital não tem mais volta e o mundo do cyber espaço só aumenta a velocidade e a tecnologia dos novos equipamentos com a transformação dos comportamentos sociais e dos relacionamentos entre pessoas e empresas. Além dos riscos inerentes à nova tecnologia e que também divide a população mundial em alfabetizada ou analfabeta digital, existe uma nova geração digital que já nasceu e cresceu com o computador em sua casa simplificando a vida e ajudando no cotidiano, inclusive da escola.

Outra situação problemática é a influencia dos jogos eletrônicos violentos, que se tornou presente no cotidiano. Entretanto, um estudo afirmou que esses jogos de ação podem sim causar distúrbios violentes em seus jogadores. Conclui-se que os jogos de “mortes” e “tiros” são enormes influenciadores de crianças e adolescentes.

De acordo com os especialistas do estudo, os jogadores deste tipo de “games” tendem a apresentar um comportamento mais agressivo e menos sociável. “Os jogadores apresentam uma diminuição de comportamento sociável, empatia e sensibilidade a agressões”.

Dependendo do jogo, podendo despertar em seus jogadores a sensação de realizar algum ato criminoso. Devido ao uso exagerado do mundo digital. Com eles, surgem também novos riscos à saúde principalmente no caso das crianças, e pode trazer riscos para a visão, braços, mãos, deficiência de sono e hábitos sedentários, queda do rendimento escolar e até prejudicar a qualidade de vida e o relacionamento com outras pessoas.

Recomendações: dicas de proteção e prevenção
Sempre conversar sobre os sites mais apropriados de acordo com o desenvolvimento e a maturidade de cada um.
Estabelecer regras e limites bem claros para a entrada e permanência em salas de bate-papo e serviços de mensagens eletrônicos. Cuidado com o envio de fotos e informações particulares para pessoas desconhecidas.

Denunciar qualquer mensagem esquisita, amedrontadora, obscena, humilhante, inapropriada ou que contenha imagens ou conteúdo pornográfico.
Limitar o tempo de uso do computador para prestigiar a convivência familiar entre todos, especialmente, para manter os hábitos e as horas de sono para descanso cerebral e corporal.

Usar filtros de segurança e sistema de segurança on-line atualizado, com bloqueadores de mensagens proibidas ou inseguras para crianças e adolescentes.
Ficar atento aos sinais de risco e características do uso impróprio, exagerado ou doentio do computador e de outras tecnologias.

Participar das redes de proteção social para crianças e adolescentes nas escolas ou comunidades, estimulando a pratica de mensagens saudáveis.

Programa “Matéria da Capa” na TV Cultura, com apresentação do jornalista Aldo Quiroga.
Créditos: Jornal Norteando

quinta-feira, 14 de julho de 2016

O poder dos óleos essenciais contra a gripe

Nos últimos anos, principalmente depois da pandemia da gripe (H1N1), inúmeros trabalhos científicos encontraram um potencial incrível para uso de diversos óleos essenciais contra o vírus influenza, causador da gripe. O influenza possui duas proteínas em sua membrana, a HA (hemaglutinina) e NA (neuraminidase) que são responsáveis pela entrada e saída do vírus das células. A inibição de alguma destas proteínas impacta na diminuição do crescimento e disseminação do vírus, podendo igualmente inativá-lo. 

Foi observado, pelo estudo abaixo, que vários óleos essenciais afetam a proteína HA do vírus da gripe, com exceção da canela que afeta as duas, NA e HA. Todos os óleos tiveram ação anti-viral  via vaporização em até 30 minutos, inativando completamente o vírus no ar. Os óleos de canela, eucalipto globulus, bergamota e tomilho foram eficientes em baixíssimas concentrações, tendo o óleo de bergamota exterminado o vírus por via aérea com apenas 10 minutos de exposição. Os demais levaram 30 minutos. 

O eugenol foi o componente mais potente de todos os estudados de forma isolada, seguido do citronelol (presente na citronela). A sálvia teve pouca eficácia e o cipreste nenhum efeito contra o vírus influenza. A inalação por vaporização contínua durante 30 minutos desses óleos pode resultar em completa inativação do vírus e foi considerada pelos cientistas do artigo como um meio muito útil na terapia contra a gripe sem ocasionar efeitos adversos às células epiteliais do pulmão.

Créditos: Professor de aromatologia Fabian Laszlo – Jornal de aromatologia Laszlo

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Quem quer pão?

Delícia que atravessou o tempo. O sucesso deste alimento que sai do forno para transitar em uma vasta gama de pratos e atravessou décadas e séculos. A sua trajetória proeminente se iniciou quando o homem passou a cultivar o trigo. Alguns registros da literatura apontam que a primeira leva foi produzida em 10.000 a.C., nas aldeias Palafitas, região atualmente ocupada pela Suíça. 

Muitos historiadores o projetam como o ícone da gastronomia humana. A orientação da OMS se fundamenta nas propriedades nutricionais encontradas nesse alimento, que possui como ingrediente principal a farinha de trigo. O mito de que consiste em um dos vilões do ganho de peso vem caindo por terra. Até porque o algoz da balança é a falta de moderação. O pão, ao contrário, na medida certa, dá suporte para se obter bons níveis de saudabilidade. 

Ele integra os sete grupos alimentares básicos necessários para a manutenção da saúde e crescimento do ser humano. O produto fornece ao organismo vitaminas do tipo B (tiamina-B1, riboflavina-B2 e ácido nicotínico-B5), cálcio, magnésio e fósforo. Complexos vitamínicos encontrados em um produto extremamente simples e que contribuem para garantir energia, saciedade prolongada e regularizar os níveis de açúcar no sangue (glicemia). 

Pitada de criatividade: com boas doses de criatividade, o resultado final surpreende. O pão, por exemplo, pode auxiliar no tratamento de constipação intestinal (prisão de ventre). Como? Se for rico em fibras, com linhaça ou aveia. Agregar à massa cenoura, espinafre e tantas outras leguminosas, bem como criar recheios interessantes para transformar o pãozinho num aliado e tanto para o desjejum.

Conheça os principais tipos de pães presentes na mesa dos brasileiros.

Francês: conhecido como pão de sal, foi criado no inicio do século XX. Na época, os turistas brasileiros que experimentavam um pão muito famoso na França, pediam a seus cozinheiros que repetissem a receita. Após tentativas e erros, acabou-se criando o pão francês abrasileirado. Possui diversas variações, como a baguete, e deve ser consumido com moderação, pois pode fazer o ponteiro da balança subir.


Preto: originário da Alemanha, é produzido com farinha de trigo integral e de centeio. Possui cor escura, sabor mais forte e uma casca grossa e dura. Também chamado de pão alemão.






Integral: produzido a partir da farinha de trigo integral, que mantém o gérmen e o farelo do grão, possui alto teor de fibras que melhora o funcionamento do intestino e permite uma absorção de nutrientes mais lenta, o que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue.



De leite: de sabor suave e adocicado, é feito com farinha de trigo, leite, ovos, manteiga, açúcar e sal. Por isso é um pouco mais calórico que outros pães, como francês e o italiano.






De forma: a massa leve é sempre colocada em uma forma antes de ir ao forno. Por levar açúcar em sua receita, concentra um gosto mais adocicado que o francês. É frequentemente consumido em sanduíches ou na forma de torradas. No mercado, é encontrado em diversas variações, como light ou o integral.



Imagem: Comunidade Graça e Vida

Ázimo: diferente dos outros pães, é feito sem fermento, apenas com farinha e água. A preparação da massa não deve ultrapassar 18 minutos para garantir que não fermente. Segundo a tradição judaico-cristã, esse pão foi feito pelos hebreus antes da fuga do antigo Egito, quando não tiveram tempo de esperar a massa fermentar.




De centeio: produzido com a farinha de centeio, possui uma massa bastante densa. Tem a cor mais escura e o sabor mais forte que o pão francês. Por causa do seu alto teor de fibras, ajuda a diminuir a absorção de gorduras, controlando o colesterol.


Imagem: Kebap Falfel schapo

Sírio: assado rapidamente em temperaturas altíssimas, pode levar açúcar, sal, azeite de oliva e gergelim em sua preparação. Muito popular no Oriente Médio, foi trazido ao Brasil no início do século XX por imigrantes sírio-libaneses. 





De milho: feito com a mistura da farinhas de trigo e milho (fubá), pode ser incrementado com sementes de erva-doce. Pão típico brasileiro, também é conhecido em outras regiões como broa ou pão de fubá.





Italiano: normalmente é feito artesanalmente, com fermento caseiro e cozido em forno de tijolo ou barro. Tem o aspecto rústico e não segue um padrão de produção. No Brasil, porém, é considerado pão italiano aqueles de crosta grossa e dourada, com massa aerada e sabor ácido.

Créditos: Revista Sua Saúde – Sesc – RS – Mesa Brasil

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Clarividência

Pela clarividência (clari=claro; vidência=ver: ver claro) você vê com os olhos da mente objetos ou pessoas ou situações que estão fora do alcance de suas vistas. Pode ver de olhos fechados e à longa distância.

Você tem o dom da clarividência. Basta praticar. Relaxe, respire profundamente algumas vezes, feche os olhos (ajuda bastante colocar uma música de relax) e comece a contar de cinquenta a um, fixando a sua atenção em cada número que vai mentalizando. 

Ao chegar no número um, você já está em nível alfa, seu cérebro pulsa num ritmo entre 14 e 9 ciclos por segundo, consequentemente você já está no nível da clarividência. Para descer a níveis mentais mais profundos concentre a sua atenção nas diversas partes do corpo, uma de cada vez, a começar pelo pé esquerdo, perna esquerda, joelho esquerdo, coxa esquerda, pé direito, perna direita, joelho direito, coxa direita, quadris, tronco, ombros, braço esquerdo, mão esquerda, braço direito, mão direita, pescoço, garganta, rosto, pálpebras, testa, cérebro, couro cabeludo. A seguir, deseje sinceramente, com sentimento, ver alguém ou alguma coisa ou transportar-se para algum lugar. Relaxe.

Relaxe mais e mais.

Deseje que a pessoa, ou aquilo que pretende ver, apareça na tela de sua mente, diante de você. Crie. Imagine. No começo será como se você estivesse imaginando. À medida que der certo, você adquirirá mais auto-confiança e segurança. Comece a exercitar-se colocando na tela de sua mente uma flor e veja-a sob todos os ângulos, fazendo-a mudar de cor. Depois ponha na sua tela mental uma pessoa.

Faça exercícios. Acredite no poder de clarividência que você tem e poderá operar verdadeiras maravilhas. Através da clarividência você pode ajudar as pessoas a recuperarem a saúde. Verifique o órgão doente e faça uma limpeza, a seu modo; coloque mentalmente sobre a parte afetada um líquido milagroso e irradie, nesta parte, uma luz branco-azulada, carregada de energia curadora. Se houver dor nesse local, irradie sobre ele uma intensa luz anestésica de cor azul-escura. 

O subconsciente da pessoa, que está ligado em linha direta no seu subconsciente, receberá esse influxo e reagirá de acordo. E os benefícios não se farão esperar.
Pratique-o.

Se você não conseguir ver as imagens na sua tela mental, poderá, então, sentir a realidade; oriente-se por esta sensação. Talvez, até, você ouça vozes e aí estará agindo pelo canal da clariaudiência.

Nunca use o poder da sua mente para alcançar benefícios próprios em prejuízo de outrem. Se assim o fizer, você colherá sofrimentos, pois tudo o que fizer a outrem estará fazendo a si mesmo. Sempre que deseja obter algo de alguém, mergulhe antes a sua mente na harmonia infinita, na paz infinita, no amor infinito.

Créditos: Lauro Trevisan -  Padre, escritor e conferencista brasileiro.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

12 sinais de que algo está errado com a sua tiroide

Apesar de ser uma glândula pequena, localizada em nossa garganta, a tiroide ou tireoide, é responsável pela produção do hormônio da tiroide (TSH), que regula o metabolismo, a temperatura corporal e a pulsação. Esta glândula pode entrar em desequilíbrio, produzindo o hormônio em demasia (hipertireoidisno) ou em menor quantidade do que o necessário (hipotireoidismo). O Huffington Post listou os 12 sinais de que algo está mal com a sua tireoide. Fique atento e consulte um médico, se houver necessidade.

Sente-se triste ou deprimido: o hipotireoidismo pode alterar completamente o seu humor, fazendo com que se sinta triste e deprimido, sem motivo aparente.

Obstipação: o mau funcionamento da tiroide desacelera a digestão, podendo provocar prisão de ventre. De acordo com o especialista Dr. Robin Miller, este é um dos 3 sintomas mais comuns de hipotireoidismo.

Sono constante: quando for insuportável ter de se levantar da cama pela manhã e ter sono constante. Pode ser hipotireoidismo.

Perda de cabelo e pele seca: tem a pele muita seca e dá-lhe comichão? O seu cabelo e unhas estão fracos? Esses podem ser sinais de hipotireoidismo.

Perda de peso repentina: apesar de a perda de peso ser ocasionada por diversos fatores, também pode ser um sinal de hipotireoidismo.

Falta de libido: o hipotireoidismo pode resultar em diminuição da libido.

Dores e rigidez musculares: se sem motivo aparente você sentir os músculos presos e dores nos braços, mãos, pernas ou pés, a sua tiroide pode ser a culpada. Podem ser sinais de hipotireoidismo.

Batimento cardíaco irregular: parece que o seu coração “solta” um ou dois batimentos? Podem ser palpitações provocadas pelo excesso de hormônios da tiroide: sinais de hipertireoidismo.

Cérebro confuso: com a idade avançada, é normal sentir-se mais confuso, mas se de repente ficou mais confuso e sente mais dificuldades em concentrar-se, pode ser um sinal de hipotireoidismo.

Hipertensão: se sofre de hipertensão e nada parece resolver o problema sem medicação – com dieta saudável aliada à atividade física  pode ter a tiroide sob ativa, que pode provocar altos níveis de “mau” colesterol, podendo aumentar o coração e ocasionar insuficiência cardíaca.

Excesso de apetite ou alteração do paladar: o hipotireoidismo pode trazer à comida um sabor diferente do que estava habituado. No entanto, se não consegue parar de comer, pode sofrer de hipertireoidismo.

Desconforto na garganta ou no pescoço: se tiver dores na região do pescoço ou da garganta, onde se localiza a tiroide, ou se a voz se alterar, a tiroide pode estar com problemas. Olhe-se no espelho e tente perceber se essa região está inchada. Se estiver, consulte um médico.


Créditos: Dra. Fabiana Siqueira de Camargo Barros. CRF-SP nº 19.272