quinta-feira, 28 de setembro de 2017

12 coisas que você não deve esquecer

O passado não pode ser mudado;
As opiniões dos outros não te definem;

A vida de cada um é diferente da sua;
Tudo melhora com o tempo;

Críticas dizem mais dos outros do que de você;
Pensar demais só causa tristeza;

A felicidade vem de dentro;
Pensamentos positivos atraem coisas boas;

Os sorrisos são contagiosos;
Gestos gentis são gratuitos;

Você só irá fracassar se desistir;
Tudo o que você dá, recebe de volta.

Revista Pazes

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Porque consumir beterraba?

Além de poder ser consumida de diferentes formas, a beterraba também reserva inúmeros benefícios à saúde e a uma quantidade importante de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. 

Esta herbácea funciona como um antiinflamatório natural. O ideal é que para esta função a beterraba seja consumida crua, assim manterá em suas propriedades a betaína, um componente que ajuda a reduzir as inflamações do corpo. Este vegetal tem o poder de limpar o fígado.

Assim sendo, colabora para o fortalecimento deste órgão e ajuda a evitar o câncer de fígado e também de pele. 

Por possuir carotenóides e flavonóides em sua composição, a beterraba ajuda o organismo a se proteger dos radicais livres e a controlar o colesterol ruim. Vale lembrar que esses nutrientes estão, principalmente, nas folhas da beterraba, por isso é tão importante utilizar o alimento em sua totalidade e assim aproveitar todos os benefícios que ele pode oferecer. 

Esta raiz é rica em açúcar e cheia de vitaminas, como A, B1, B2, B5 e C; a beterraba também possui muita proteína, potássio, fósforo, cálcio, zinco, ferro e manganês. Por isso, é uma arma excelente na luta contra a anemia.

Um jeito bom e prático de consumir a beterraba é em forma de suco ou salda crua. Por manter o alimento cru, esta opção preserva boa parte dos nutrientes. 

Além disso, a beterraba pode ser misturada a outras frutas ou vegetais para elevar ainda mais os resultados. Para os hipertensos, este é um modo alternativo de regular a pressão arterial.

Texto e imagem: Revista - Mercado, Empresas & Cia – Aditivos & Ingredientes

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Os mosquitos me amam

Por Mariana Botta

Você volta de uma temporada na praia ou no campo todo picado e sua irmã, que fez a mesma viagem, tem apenas alguns pontinhos vermelhos pelo corpo. 

Se essa é uma situação frequente, certamente você está no time das pessoas que, digamos assim, são mais “apetitosas” para os insetos. E nada disso é suposição ou piada de família, e sim um fato científico. 

Já está comprovado que os mosquitos são atraídos por algumas substâncias liberadas pelo corpo, como resultado da respiração metabólica (ácido lático, CO2, calor). 

“O ritmo acelerado da circulação sanguínea desencadeia o suor e, juntamente, as emanações de calor e substâncias voláteis que atraem os insetos”, explica Sirlei Antunes Morais, entomologista e autora do blog: O Mosquito Culex. 

Em outras palavras, a maior capacidade de atrair mosquitos depende da quantidade que esses produtos são liberados pelo seu corpo.

Mas há outros fatores que podem contribuir para a atratividade dos insetos: a coloração das vestimentas, sobretudo pretas ou vermelhas, que os atrai pela capacidade visual, a temperatura do corpo – quanto mais quente, mais mosquitos– e algumas bactérias que já existem naturalmente na pele. 

Ou seja, é mais complexo do que aquela história de “sangue doce”.

E não é só isso. Crianças, mulheres grávidas, pessoas com sobrepeso ou com alta atividade física, devido a suas atividades metabólicas, também costumam ser alvo de picadas. 

Também agradam aos mosquitos o calor, que faz as pessoas transpirarem mais, o uso de perfumes adocicados e o consumo excessivo de álcool.

A comprovação, porém, não trouxe ainda um remédio. Não existem medicamentos que as pessoas com maior grau de atratividade possam tomar para diminuir essa tendência. 

Há informações sobre o uso de vitaminas do complexo B, própolis, que diminuiriam a atratividade para os mosquitos, assim como o cravo e o alho, entre outros. 

Uma opção é o uso de produtos repelentes à base de semente de andiroba, uma árvore amazônica, cujo óleo não tem cheiro e ainda possui propriedades hidratantes. A citronela, também tem mostrado potencial repelente em diversas pesquisas.

Fontes: Jonathan Day (Universidade da Flórida), Edison Rogerio Cansi (Universidade
Federal Sul da Bahia), Sirlei Antunes Morais (Faculdade de Saúde Pública da USP).

Texto adaptado
Créditos: Revista Bem Estar – Farmácia Angeloni

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Barriga – além da estética

Não pense que perder a barriga é apenas uma questão estética. De acordo com o endocrinologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo (SP), Alex Leite, o risco de complicações para o paciente obeso depende mais do tipo de obesidade em questão do que propriamente do montante de peso.

“Pacientes com maior acúmulo de gordura na região abdominal e com pouca gordura localizada nos membros superiores e inferiores apresentam a chamada obesidade central, ou seja, acúmulo de gordura intra-abdominal. 

Esse tipo de obesidade é a mais grave, mais comum nos homens, e está associada a um maior risco de síndrome metabólica, aterosclerose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e doenças cérebro e cardiovasculares, como infarto e derrame.

Nesses casos, quanto maior a circunferência abdominal maior será esse risco. 

Já no caso da obesidade periférica, ou seja, acúmulo de gordura no tecido subcutâneo por todo o corpo, o risco de doenças metabólicas como dislipidemia, diabetes, aterosclerose e eventos cérebro e cardiovasculares é menor, independentemente do peso da pessoa. 


Contudo, o risco de osteoartrite, apneia obstrutiva do sono, pedras na vesícula biliar e doença do refluxo gastroesofágico pode ser semelhante ao da obesidade central”, explica o médico.

O especialista ressalta ainda que o melhor caminho é a perda de peso: “Mesmo reduções modestas no peso já se associam a uma redução nos riscos. 

A redução da gordura visceral é mais rápida, já a gordura no subcutâneo é mais difícil de se perder. Nos dois tipos de obesidade, deve-se evitar a gordura saturada e a chamada gordura trans. 

Esse tipo de gordura se acumula no abdome e está muito associada ao aparecimento da resistência à insulina. O excesso de carboidratos também deve ser cortado dando preferência a bastante fibra na dieta. 

Bebidas e sucos de frutas acrescidos de açúcar e/ou frutose devem ser evitados, dando lugar a frutas e de preferência longe das principais refeições. 

Doces, pães, biscoitos, bolachas, bolos e chocolates comprometem a redução da gordura visceral e o controle do peso e devem ser evitados”, completa.

Revista: Como perder a barriga – Case editorial

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Para realizar sonhos

“Uma parte de tudo que eu ganhar, pertence a mim”. Digam isso pela manhã assim que acordarem, à tarde, à noite, em todas as horas do dia. 

Digam isso a si mesmo até que as palavras estejam gravadas no céu. Separem não menos de um décimo e economizem, façam todas as despesas necessárias, mas poupem primeiro essa cota.  

Cedo vão experimentar a deliciosa sensação de um tesouro cuja posse é sua. Quanto mais ele crescer, mais se verão estimulados. Vibrarão com nova alegria de viver.

George S. Clason no livro – O homem mais rico da Babilônia (Elaine Ourives / Psicoterapeuta, Coach e Palestrante)

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O melhor horário para absorver a vitamina D

O melhor horário para banhos de sol com o objetivo de obter a síntese dessa substância é justamente entre 10 horas e 16 horas, período mais desaconselhado por especialistas por conta da emissão de raios UVB. 

Quanto mais clara a pele, menos tempo ela precisa ficar exposta (por cerca de 5 a 15 minutos, pelo menos três vezes por semana), pois a absorção é mais rápida. 

É bom lembrar que isso só vai acontecer se houver uma boa área do corpo exposta ao sol, como braços e pernas, enquanto rosto, pescoço e colo permanecem protegidos com chapéus e óculos escuros. 

Ossos, músculos, células do cérebro e até o sistema imunológico se ressentem da falta de vitamina D no organismo, da qual requerem quantidades mínimas para adquirir potencia máxima. 

Células do cérebro, fígado, próstata, mama e sistema imunológico também apresentam tais receptores e se ressentem da falta de vitamina D. Ela controla mais de 200 genes responsáveis pela integridade da resposta imunológica. 

O mais conhecido desses genes é o de absorção do cálcio. Sem a vitamina D, o mineral não é absorvido e os ossos se tornam fracos e propensos a fraturas. Mas não é só isso. 

Um estudo conduzido com 32 mil mulheres mostrou que, quanto mais baixos os níveis de vitamina D, mais alto o risco de câncer de intestino.

Texto adaptado
Créditos: Revista Delboni Auriemo / Fabiana Gonçalves

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Moringa oleifera – the miracle tree (a árvore dos milagres)

Estas folhas poderão salvar milhões de vidas. Alguns chamam-lhe “um milagre”.  Não seria também ciência maravilhosa? Folhas minúsculas, benefícios enormes! Super alimento! 

É raro para uma planta, mas as folhas de Moringa contêm todos os aminoácidos essenciais (proteínas, para construir corpos fortes, saudáveis.

Estas folhas vêm da árvore humilde, Moringa oleifera. Nativa do sub-continente asiático, espalhou-se ao redor do mundo e presente no Brasil.

A árvore de Moringa cresce… Precisamente onde as pessoas mais dela precisam.
Chancelada pela ONU, Unicef, OMS (organização Mundial de Saúde) e NIH (Nacional Institutes of Health – departamento de saúde do governo americano). Possui o maior valor nutricional dentre vários tipos de alimentos estudados.

Tem 92 nutrientes, 47 antioxidantes, 36 antiinflamatórios, 18 aminoácidos.
27% de proteína a mais do que qualquer tipo de carne, 17x mais cálcio do que o leite, 25x mais ferro do que o espinafre, ômegas 3, 6 e 9, 7x mais vitamina C do que a laranja, 10x mais vitamina A do que a cenoura, 3x mais potássio do que a banana, 1200x mais zeatina do que qualquer planta (antienvelhecimento). 

Trata câncer, depressão, Alzheimer, hipertensão, diabetes, obesidade, epilepsia, HIV, dengue e muitos outros males atuais (Dr. Howard W. Fisher, 2017 – médico especializado em medicina do antienvelhecimento. Mora em Ontário – Toronto).

“Legumes verdes e frutas, fornecem muitos dos micro nutrientes necessários e essenciais como o beta - caroteno [vitamina A], vitamina C, ácido fólico e também cálcio e potássio. As folhas de Moringa são uma fonte rica, barata de micro nutrientes.”
- Dr. C. Gopalan, Presidente, Fundação de Nutrição de Índia

“Entre os legumes verdes, um que se posiciona como particularmente bom, é a árvore da Moringa. As folhas são uma das melhores plantas comestíveis que se pode encontrar.” - Dr. Frank W. Martin, em Sobrevivência e Subsistência nos Trópicos

“Moringa mostra ser uma grande promessa como uma ferramenta capaz de ajudar a superar alguns dos problemas mais severos dos países em desenvolvimento tais como a desnutrição, desflorestamento, água potável e pobreza. 

A árvore cresce melhor nas regiões secas onde estes problemas são piores.”
- Andrew Young o antigo Prefeito de Atlanta, e Embaixador nas Nações Unidas

“Entre a gama extensiva de legumes, Moringa é a fonte mais rica de beta -caroteno [vitamina A].” - Dr. Kamala Krishnaswamy, Diretor, Conselho Índio de Pesquisa Médica, Hydera

“A Moringa poderia tornar-se a planta mais valiosa do mundo, pelo menos em termos humanitários.” - Noel Vietmeyer, EUA Academia Nacional de Ciências, Washington D.C.

Identificação
Espécies: Moringa oleifera
Família: Moringaceae
Gama: nativa do sub-continente asiático, e naturalizou em áreas tropicais e subtropicais ao redor do mundo.
Características: árvore de pequeno porte ou arbusto, crescimento rápido, resistente à seca, altura comum de 12 metros quando adulta.

História de Moringa
É a mais conhecida das treze espécies do gênero Moringaceae. Moringa era altamente apreciada no mundo antigo. Os romanos, gregos e egípcios extraíram óleo comestível das sementes e usaram o óleo para perfume e loção de pele.

No século 19, plantações de Moringa na Índia Ocidental exportaram o óleo para a Europa para perfumes e lubrificantes para maquinaria. Povos no subcontinente Indiano, há muito que tem usado as vagens de Moringa para a sua alimentação. 

As folhas comestíveis são alimento ao longo da África Ocidental e em partes de Ásia.

Todas as partes são úteis, tem propriedades benéficas que podem servir a humanidade. Pessoas em todo do mundo fizeram uso destas propriedades.

Folhas: nutrição, medicamento;
Vagens: nutrição, medicamento;
Flores: medicamento;
Sementes: purificação da água, medicamento, óleo alimentar, cosméticos, lubrificantes;
Casca: medicamento;
Goma: medicamento;
Raízes: medicamento.
Valor nutricional das folhas de Moringa
Análises nutricionais indicam que as folhas contêm uma riqueza essencial de nutrientes que previnem doenças. 

Elas contêm igualmente todos os aminoácidos essenciais, o que não é comum para uma fonte vegetal. Considerando que as folhas secas são concentradas, possuem quantidades mais altas de muitos destes nutrientes, menos a vitamina C.

Conteúdo de aminoácido de folhas de Moringa
Todos os valores estão por 100 gramas de porção comestível
Folhas frescas                     Folhas secas
Arginine 406.6 mg               1,325 mg
Histidine 149.8 mg              613 mg
Isoleucine 299.6 mg             825 mg
Leucine 492.2 mg                1,950 mg
Lysine 342.4 mg                  1,325 mg
Methionine 117.7 mg           350 mg
Phenylalinine 310.3 mg        1,388 mg
Threonine 117.7 mg            1,188 mg
Tryptophan 107 mg             425 mg
Valine 374.5 mg                  1,063 mg

Vitaminas e conteúdo de mineral de folhas de Moringa
Todos os valores estão por 100 gramas de porção comestível.
Folhas frescas                                Folhas secas
Caroteno (Vit. A)* 6.78 mg              18.9 mg
Thiamin (B1) 0.06 mg                      2.64 mg
Riboflavin (B2) 0.05 mg                   20.5 mg
Niacin (B3) 0.8 mg                          8.2 mg
Vitamina C 220 mg                         17.3 mg
Cálcio 440 mg                                2,003 mg
Calorias 92 cal                               205 cal
Hidrates de Carbono 12.5 g            38.2 g
Cobre 0.07 mg                              0.57 mg
Gorduras 1.70 g                            2.3 g
Fibra 0.90 g                                 19.2 g
Ferro 0.85 mg                              28.2 mg
Magnésio 42 mg                           368 mg
Fósforo 70 mg                             204 mg
Potássio 259 mg                          1,324 mg
Proteína 6.70 g                           27.1g
Zinco 0.16 mg                            3.29 mg

Pó de folha de Moringa no tratamento da desnutrição
Em 1997-98, Ação Alternativa para Desenvolvimento Africano (AGADA) e o Serviço Mundial das Igrejas, testou a capacidade do pó de folha Moringa em prevenir ou curar desnutrição nas mulheres grávidas ou amamentando e nas suas crianças no sudoeste do Senegal. 
Este teste achou os seguintes efeitos que eram comuns entre os pacientes que utilizaram o pó:
Crianças mantiveram ou aumentaram o seu peso e melhorou o estado de saúde global.
As mulheres grávidas recuperaram de anemia e tiveram nascimento de bebês com peso mais altos.  Mulheres amamentando aumentaram a sua produção de leite.

Dosagem sugerida:
Crianças: 1 a 3 colheres de sopa por dia, dependendo de necessidades nutricionais
1 colher de sopa provê 100% RDA de Vitamina A.
Mulheres grávidas ou amamentando: 2 a 3 colheres de sopa por dia, dependendo de níveis de hemoglobina.  3 Colheres de sopa provêm 78% RDA de Vitamina A.

Durante séculos, pessoas em muitos países usaram folhas de Moringa como medicina tradicional para doenças comuns. Veja:
Guatemala: infecções da pele, feridas;
Índia: anemia de ansiedade, asma, cravos, impurezas de sangue, bronquites, catarro, congestão de tórax, cólera, conjuntivites, tosse, diarreia, infecções da vista e ouvidos, febre, inchaço glandular, dores de cabeça, pressão sanguínea anormal, histeria, dores em juntas, espinhas, psoríases, desordens respiratórias, escorbuto, deficiência de sêmen, dor de garganta, dores musculares, tuberculose;
Malásia: lombrigas intestinais;
Nicarágua: dores de cabeça, infecções da pele, feridas;
Filipinas: anemia, inchação glandular, lactação;
Porto Rico: lombrigas intestinais;
Senegal: diabete, gravidez, infecções de pele, feridas;
Venezuela: lombrigas intestinais;
Outros países: colites, diarreia, hidropisia, disenteria, gonorreia,, icterícia, malária, úlceras de estômago, tumor, desordens urinárias, feridas.

Pesquisa e imagens: Balbir S. Mathur /Treesforlife - Acesso dia 02/08/2017
Bambamel

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

A procura

Deus...
Passei tanto tempo te procurando, não sabia onde estavas. E pensava comigo mesmo, será que existes?
Não me contentava na busca e prosseguia.
Tentava te encontrar nas religiões e nos templos, tu também não estavas. Te busquei através de sacerdotes e pastores, também não te encontrei. Senti-me só, vazio, desesperado e descri. E, na descrença, te ofendi, e no tropeço cai, e na queda senti-me fraco. Fraco procurei socorro. No socorro encontrei amigos, nos amigos encontrei carinho, no carinho eu vi nascer o amor. Com o amor eu vi um mundo novo, e no mundo novo resolvi doar. Doando alguma coisa, muito recebi. E recebendo senti-me feliz. No ser feliz, encontrei a paz. E tendo paz, foi que enxerguei que dentro de mim é que tu estavas. E sem procurar, foi que te encontrei.

Referências bibliográficas
Candido, William Netto
Estórias ao entardecer -- / William Netto Candido. – 3.ed. – São Paulo